Era uma vez um carinha, down sem
síndrome, que vivia sozinho com suas duas tartaruguinhas(rs). Ele vivenciou um
evento após ir ao médico, que o deixou ainda mais down. Estava mais p/ baixo do
que as firmas do Eike Batista.
Viviam os três, no “Recanto dos
Downs”!!
Aí ele começou a comer. Comer,
compulsivamente. Comia e comia e comia. Só comia! Tentava afastar sua deprê,
comendo.
Ele ficou muito gordo. Mas muito
gordo!! Ronaldo, O Fenômeno em final de carreira, parecia a Twiggy. O Ronaldo,
perto dele, parecia um anoréxico!
Sabe qual era a diferença dele para um hipopótamo? Dois quilos! A favor do hipopótamo, claro!
Sabe qual era a diferença dele para um hipopótamo? Dois quilos! A favor do hipopótamo, claro!
Resumindo, ele estava mais pesado
do que o livro “Ensaio Sobre A Cegueira”, do (genial) Saramago. Muito gordo. E
down. Muito down!
Um dia ele estava no Rio e pegou
um trem da Central, por volta das 18:30, saca??!! Saindo gente pelo ladrão!
Era janeiro. À sombra, uns 48
graus. E ele ali. Dentro do trem da Central na hora do rush!
O trem partiu!
Ele começou a gemer e gemer e
gemer. Se estrebuchava de tanto que gemia.
“-Ai, meu Deus, que sede. Ai, que
sede que eu tenho. Aiiiiiiiii, que sede. Vou morrer de tanta sede!!!!”
Todos se penalizaram do coitado e
pediram pro maquinista parar na primeira estação. Assim que o trem parou, foram
buscar um barril da água mais fresquinha e gelada que eles podiam encontrar. Deram
ao “Baleia” e ele foi bebendo bebendo e bebendo.......até, finalmente, saciar
sua gigantesca sede!!
Voltaram todos ao trem. Inclusive
o Baleia!
O trem partiu novamente
Mal o trem partiu, o Baleia
começou com a mesma gemeção. Igualzinho. Nada diferente. Todos se assustaram e
se aproximaram do Baleia p/ entender pq ele ainda gemia tanto se acabara de
saciar sua sede com um barril de água
geladinha.
Aí, ouviram o Baleia, gemendo, resmungar:
“- Ai, meu Deus! Ai, meu Deus. Ai,
meu Deus! Ai, meu Deus.... mas que sede que eu TINHA!!!”
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Como diz Martha Medeiros: “A dor é inevitável! O sofrimento é
opcional!”
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