Sempre achei que minha mente
fosse um minhocário. Hoje, novos tempos, resolvi vir até aqui falar um pouco
sobre isso. Comecei xeretando no Google sobre elas e deparei-me, de cara, com
um site onde o autor nos diz sobre “cinco curiosidades sobre as minhocas que talvez
você não saiba”.
Entrei lá e, de saída,
deparei-me com sete curiosidades sobre as minhocas. Depois o louco sou eu. O
carinha intitula cinco e elenca sete. Eu, hein!? Mas vou ater-me mesmo sobre as
cinco primeiras lá mostradas. Acho até que já as conhecia todas:
1.
Elas se regeneram, mesmo depois de
partidas/cortadas
2.
São sobreviventes de várias espécies, até à era
dos dinossauros
3.
Não possuem pulmões
4.
Comem quase nada
5.
São hermafroditas
* Site aqui: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/5-curiosidades-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-as-minhocas/
* Site aqui: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/5-curiosidades-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-as-minhocas/
Bão, e o Paulo minhoca ?
Já me regenerei sim umas “n”
vezes, mesmo partido.
Sou um sobrevivente de longa data, inclusive ultrapassando os frágeis, difíceis e jurássicos laços familiares dos quais vim.
Do jeito que sigo fumando, é bem provável mesmo que já não tenha mais pulmões. Quiçá, um resquício.
Minha primeira refeição ocorre lá pelas 18 ou 19 horas do dia, variando de um congelado Sadia, a um hot-dog ou outra coisinha, entre um cigarro e outro.
Hermafrodita? Bem, veja bem (rs): muita hora nessa calma. O termo pode ser mais abrangente do que o quanto ele me compete, mas diria que sim, tenho meu lado “feminino”, que cuido com muito carinho. Não chego a ser nenhum Aero-Willys Cuspidor ou um Zé Abreu das Candongas Cuspidor 2, mas tenho meu lado feminino, como canta o Pepeu Gomes. Como sou da época em que “fumar era bonito e dar a bunda era feio...”, sigo fumando. Acho que meu lado feminino é sapatão!
Sou um sobrevivente de longa data, inclusive ultrapassando os frágeis, difíceis e jurássicos laços familiares dos quais vim.
Do jeito que sigo fumando, é bem provável mesmo que já não tenha mais pulmões. Quiçá, um resquício.
Minha primeira refeição ocorre lá pelas 18 ou 19 horas do dia, variando de um congelado Sadia, a um hot-dog ou outra coisinha, entre um cigarro e outro.
Hermafrodita? Bem, veja bem (rs): muita hora nessa calma. O termo pode ser mais abrangente do que o quanto ele me compete, mas diria que sim, tenho meu lado “feminino”, que cuido com muito carinho. Não chego a ser nenhum Aero-Willys Cuspidor ou um Zé Abreu das Candongas Cuspidor 2, mas tenho meu lado feminino, como canta o Pepeu Gomes. Como sou da época em que “fumar era bonito e dar a bunda era feio...”, sigo fumando. Acho que meu lado feminino é sapatão!
O Paulo minhoca era mais um
carinha chegado, ou viciado, a procurar pelo em ovo. A achar que um charuto
NUNCA era só um charuto, mesmo desdizendo meu guru Sig. Um carinha que ficava
conjecturando qualquer “bom dia” que ele recebesse, tentando saber/entender o
que o/a outro/a quis dizer com esta frase, “Bom dia”! Era, tal e qual o Cazuza,
um exagerado na minhocologia e sua consequente minhocagem.
Hoje, meio que a partir da
virada de 2015 p/ 2016, e reforçando
após março deste ano, achei o “ovo de Colombo”. Sem pelo e plenamente “charutesco”,
se assim posso dizer. As minhocas podem e devem ser saudadas, mais até do que a
mandioca da Dilma (não querendo dizer aqui, valha-me Deus, que a nossa
presidANTA tenha mandioca. Apesar que a carinha dela me deixa muitas vezes em
dúvida – rs)
Além do mais, sempre soube que
estes dois seres – minhoca e mandioca – são as iscas ideais para se pescar
pacu: “ pacu pequeno, minhoca e pacu grande ... mandioca !”
Mas, sem piadas infames e
pornográficas, de volta às minhocas do
Paulo.
Um tanto de minhocas em nossa
mente é algo inevitável?! Acho que sim. Elas formam quase uma cabeça de medusa
quando se instalam ali em excesso? Por vezes, sim também. Então, se a luta
contra elas é uma luta inglória, há uma saída simplista e estupenda: torná-las
ZEN.
O grande “tchan” acaba se dando
quando conseguimos conviver com elas e criamos um clima para que elas fiquem
zen. Com todas as nossas amiguinhas zen, elas acabam se tornando, como diz o
autor do site citado em sua sétima característica, “uma ótima forma de adubo
para o solo”.
Aí, é só usá-las para deixar
seu “solo” fértil, e depois correr para a colheita das boas coisas que plantou
pois, como li (e postei) outro dia no face, “(es)colhemos aquilo que
plantamos.”
Feito isso, é só abrir um belo
vinho e correr para o abraço!
Vamos, pois, saudar as minhocas!
Tin-tin
Nenhum comentário:
Postar um comentário