Pois é, gente: fiquei uma semana
sem vir aqui postar algo ou algo que não fosse “só” música. A culpada direta do
meu sumiço é essa tal de mudança, tão dita, falada, cantada em prosa e verso,
mas de ocorrência real tão ocasional. Um tantinho de culpa tb por parte da
SEDUC, claro, pois em janeiro, ano após ano, ela resolve “ditar as regras" lá pelo setor onde trabalho dizendo como devemos proceder e
agir, do modo e no tempo que ela SEDUC necessita, passando por cima de
qquer cronograma e/ou outras funções que o meu setor tb tenha que fazer frente, como perícias e outros babados. Qdo a SEDUC quer, ela (pensa que) manda; e é, todas as vezes e todos os anos..."para ontem"! A SEDUC se vê algo assim como "a Secretaria das Secretarias". Mas,
a penitência da SEDUC já virou regra e, além do mais, é difícil contrapor-se
contra as ordens, os mandos (e desmandos) da rainha, outrora angelical e hoje Regente! Só falta agora dia 22 de fevereiro tornar-se feriado Municipal...obrigatório (rs)!
Porém o assunto aqui é outro; nada de ficar parado no chororô pois, “quem conta um conto aumenta um Couto”!
Porém o assunto aqui é outro; nada de ficar parado no chororô pois, “quem conta um conto aumenta um Couto”!
Falemos pois de mudanças!
Lembro-me dos dias passados em
uma Clínica de Repouso, onde o “dotô” Psiquiatra que cuidava dos doidinhos de lá
dizia enfaticamente o qto é difícil, beirando o impossível, alguém mudar de
fato, em sua essência. Tb nada direi, já dizendo, de pessoas que mudam não pela
essência, mas pela e$$ência e pelo poder; mas este tb é um outro con(u)to. Mudar
em sua essência maior. Mudar naquilo que vc traz hoje com vc, fruto dos seus
tantos aninhos de vida já vividos e que seguem deixando-a(o) infeliz, amargurado,
triste ou com um saborzinho amargo na boca. Mudar em busca do seu bem-estar maior, pleno, total e absoluto.
As forças para que vc siga
estagnado onde está são tantas, que só mesmo com MUITO esforço conseguiremos
mudar. É aquele manjado chavão qdo atrelamos as nossas mudanças com o exemplo
de cuidar de uma plantinha: regá-la e podá-la todo dia. Cuidar
do qto de sol e água ela deve receber durante o dia. Protegê-la do vento, etc e tal.... Tudo isso é bater em
uma mesma tecla, é dizer o infinitamente já dito...mas é mesmo o único caminho
para que vc, quem sabe um dia, alcance a mudança que tanto quer.
Coloquei-me disposto a, em 2014,
mudar dentro deste radicalismo dito, tocando a minha vida com os cuidados que
uma plantinha recém-plantada merece ter. Com os cuidados que a MINHA mudança
merece ter. Mudar para aquilo que de fato quero.
Sigo firme e vigilante, sabendo
tb que “forças opostas” seguirão, vez ou outra, atravessando o meu caminho pois
como tb descobri neste período final de 2013/começo de 2014...por mais que vc
mude, não se engane, o mundo lá de fora seguirá sendo absolutamente o mesmo. Não
queira que ele acorde no mesmo pique ou com o mesmo empenho seu. Cuide da SUA
mudança, da SUA planta, do seu “mundinho”!
Sem
querer alongar-me demais, deixo, completando este meu novo post aqui, o texto
de um autor chamado Zinker e.....uma mera foto do meu vaso recém-plantado de 11
horas, com meros sete dias de vida. Com não mais que R$ 12,00 gastos em uma cx de 15 mudinhas e mais os cuidados necessário, ela assim está depois de uma semana de (nova) vida! Tenho me esforçado em fazê-lo florescer cada
vez mais. Quero seguir florescendo, com ele!
* "Sujei as mãos" para plantá-lo... e optei tb em deixar um "resto" de bromélia que lá já existia. Que cada um entenda este simbolismo a seu modo!
Zinker - On
Public Knowledge and Personal Revelation
Se
um homem na rua fosse buscar o seu ego, que tipo de pensamentos inspiradores
ele descobriria, quanto à modificação de sua existência? Talvez ele descobrisse
que seu cérebro ainda não morreu, que seu corpo ainda não secou, e que, esteja
onde estiver no momento, ainda é o criador do seu próprio destino. Ele pode
modificar este destino levando a sério a sua resolução de mudar, lutando contra suas resistências mesquinhas,
contra a mudança e o medo, aprendendo mais a respeito de sua mente,
experimentando um comportamento que preencha suas necessidades reais,
executando atos reais, em vez de conceituá-los, praticando a visão, audição,
tato e sentimento como nunca usou esses sentidos, criando algo com as próprias
mãos sem pedir a perfeição, descobrindo quando ele procede de maneira auto-destruidora,
escutando as palavras que pronuncia para a mulher, os filhos e amigos,
escutando a si mesmo e olhando nos olhos dos que falam com ele, aprendendo a
respeitar o processo de seus próprios encontros criativos e tendo fé de que
eles o levarão breve a algum lugar.
Temos
de nos lembrar, porém, de que nenhuma modificação ocorre sem um trabalho duro e
sem que você suje as mãos. Não há fórmulas nem livros a decorar para você se
tornar você.
Só
sei disso: eu existo, sou, estou aqui, estou me tornando, eu faço a minha vida,
e ninguém mais a faz por mim. Tenho que enfrentar as minhas próprias
deficiências, erros, delitos. Ninguém pode sofrer o meu não-ser como eu, mas
amanhã é outro dia e tenho que me resolver a levantar da cama e tornar a viver.
E, se eu fracassar, não terei o consolo de por a culpa em você, na vida ou em
Deus.
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