Este tópico, na verdade, é
um mero complemento do anterior. Só que agora com letra um pouquinho maior né, prá não forçar meus queridos leitores a
fazerem ginástica p/ conseguir ler o que digo (rs).
Ele poderia até chamar-se “Amar É partilhar”, pois é desta
forma que o “Paulo poliana” vê a vida atualmente. Anos e anos e anos emburrado,
de mal com a vida, sem ter QI suficiente p/ enxergar que meu biquinho enfezado
me trouxe... uma vida enfezada e bicuda. Nada mais óbvio.
Meu lado enfezado só servia mesmo para as minhas perícias lá
pela USO. Tadinha das pobres professorinhas....rs
Pelo menos achei um bom lugar p/ minha rabugice!!
Mas ainda é tempo, e quero mais é aproveitá-lo integralmente.
Quando você está de bem com você mesmo, mas aquele “de bem” real, concreto e
verdadeiro, tudo fica mesmo no padrão da Poliana.
Hoje, depois de muito tempo de USO e muito tempo de uso
também, me despedi da minha rabugice: não sou mesmo mais perito, então vou
jogar no time da Poliana: o carinha da seguradora me acordou hoje, mais cedo do
que eu desejava ter acordado? Sem problemas. Vamos atendê-lo e fazer um café,
para nós dois! Os carinhas passaram algumas horas instalando a TV a cabo lá em
Igaratá? OK, vamos fazer um sanduiche para nós três, já que ninguém é de ferro.
Cruzo a minha vida com os Leonis, os Cecílios e os brimos
citados no post anterior? Beleza. Curta e ame cada encontro desses que a vida
te proporciona.
Não sou 100% poliana. Seria querer demais. Até pq, a vida “lá
fora” segue sendo o que é, mas a minha postura agora é de pura poliana. Ilustrando
a impossibilidade de sê-la 100%, conto o que aconteceu quando passei pela
vistoria das malas no aeroporto, ontem:
Mais uma vez fui barrado e o cidadão me pediu p/ que eu
abrisse minha bagagem.
Sim senhor. Sem problemas. Pode xeretar! Esta é a sua função!
Lá estava ele xeretando minhas muambas, quando eu, na boa, perguntei:
“Qual é o seu nome”? O carinha, quase furibundo, perguntou: “- POR QUE VC QUER
SABER O MEU NOME???”.
Ô, desculpa aí. Era só para chamá-lo... pelo seu nome. Nada
mais.
Ele não estava muito a fim de partilhar nada com ninguém não.
Deveria trabalhar na USO, atendendo as professorinhas (rs).
Ou seja, sempre irão existir exceções (ou excessões, como
alguns gostam de escrever) e contra esses nada há a fazer. Deixe-os seguir furibundos...
Agora, indo para o lado do amor/partilhar entre homem e
mulher. Falo dos heteros, claro, por ser a minha praia. Pelos outros, que os
outros falem cada um da sua praia.
Digamos que eu ame a “julieta”, mas ela não me ame! Digamos
que ela goste de mim, mas não está convicta se me ama ou não. O que fazer? Ou a
“julieta” ame o Zé, ou Romeu ou Paulo, mas ele não ama, ou não está convicto se
ama a “julieta”. O que fazer, parte 2?
Curto e grosso, relembrando meus tempos de USO (rs): Não sei
e nem quero saber o que o lado que não ama fará ou deveria fazer. De minha
parte, seguirei amando. Sem churumelas.
Caso alguém me diga que isso é uma grande tolice, nem
responderei. Eu sei, venho sentindo e vivendo o tesão que é partilhar momentos
(segundos, minutos, horas, dias...), com quem a vida nos propiciou o encontro
naquele instante e por aquele tempo.
Enquanto eu estiver interagindo com
alguém, irei interagir curtindo e amando este partilhar! Seja Leoni, Cecílio,
instalador da TV a cabo ou mesmo a “julieta”!
Não pretendo mais desperdiçar nem um precioso
segundo do meu tempo. Enquanto ainda respirar, quero amar. Quero partilhar! Se
o outro lado me der rabugice, desvio do caminho. Se me der amizade, amarei a
amizade. Se me der indiferença, é o que tem p/ me dar; sem problemas. Se me
amar, sendo isso significando A ou B. vou AMAR!
Sigo em pleno CARNAVAL !!
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