(colaboração
da Catarina)
Grande beijo, Ká!
Carta de Freud para a mãe de um homossexual
“Minha querida Senhora,
Lendo a sua carta, deduzo que seu
filho é homossexual. Chamou fortemente a minha atenção o fato de a senhora não mencionar este termo na informação que acerca dele me enviou. Poderia
lhe perguntar por que razão? Não tenho dúvidas que a homossexualidade não
representa uma vantagem, no entanto, também não existem motivos para se
envergonhar dela, já que isso não supõe vício nem degradação alguma.
Não pode ser qualificada como
uma doença e nós a consideramos como uma variante da função sexual, produto de
certa interrupção no desenvolvimento sexual. Muitos homens de grande respeito
da Antiguidade e Atualidade foram homossexuais, e dentre eles, alguns dos
personagens de maior destaque na história como Platão, Miguel Ângelo, Leonardo
da Vinci, etc. É uma grande injustiça e também uma crueldade, perseguir a
homossexualidade como se esta fosse um delito. Caso não acredite na minha
palavra, sugiro-lhe a leitura dos livros de Havelock Ellis.
Ao me perguntar se eu posso lhe
oferecer a minha ajuda, imagino que isso seja uma tentativa de indagar acerca
da minha posição em relação à abolição da homossexualidade, visando
substituí-la por uma heterossexualidade normal. A minha resposta é que, em
termos gerais, nada parecido podemos prometer. Em certos casos conseguimos
desenvolver rudimentos das tendências heterossexuais presentes em todo
homossexual, embora na maioria dos casos não seja possível. A questão
fundamenta-se principalmente, na qualidade e idade do sujeito, sem
possibilidade de determinar o resultado do tratamento.
A análise pode fazer outra
coisa pelo seu filho. Se ele estiver experimentando descontentamento por causa
de milhares de conflitos e inibição em relação à sua vida social a análise
poderá lhe proporcionar tranqüilidade, paz psíquica e plena eficiência,
independentemente de continuar sendo homossexual ou de mudar sua condição.”
Sigmund Freud
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Não
quero estragar e nem esculachar nada. Só suavizar um pouco este polêmico tema. Afinal, não sou nenhum Freud. Sou freudiano até o último fio de cabelo. Dos poucos que me restam. Freudiano e não Frediani. Não confundam, please!
Mas vemos que o velho Sig tinha mesmo uma mente aberta.
Mas vemos que o velho Sig tinha mesmo uma mente aberta.
A
suavizada fica por minha conta!
Não
briguem comigo. Vão desperdiçar o seu tempo (rs)
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