Já que falei da mana, preciso dar
um oi p/ ela. Preciso perguntar: “Como tá tu? Como tá tu, Tatu?”
Mas é foda! Desde mil novecentos
e bolinha, desde que a Emílio Ribas era uma rua residencial (bons tempos, Millôr.
Bons tempos), lá pelo 713, os TL sempre foram “embalados” pela obra-prima do
Paulinho da Viola! A porra do sinal (ou semáforo, como queiram), sempre estava
prestes a abrir para os TL. Acho que todos tinham muita pressa de sair logo
dali. De zarpar...para mares nunca dantes navegados!
Houve um tempo que até fui íntimo
da mana. E ela de mim. Mas aí veio a “Roda Viva” do Chico e levou tudo..... Hj,
é um e-mail aqui ou ali, meu p/ ela e dela p/ mim, se algo de mto “importante”
aconteceu que o outro/a outra precisa ser avisado(a), e não muito mais que
isso.
Mas, sem chororô! Como diria o
Gianni, amigo aqui de SS, não adianta querer saber pq as coisas correram assim.
É básico:
“- As coisas correram assim, pq
era assim que elas tinham que correr. E a maior prova disso, é que assim elas
correram. Básico.”!
As coisas correram, pois o sinal
abriu!
Ou ocorreram, não sei!
Só sei que Eisntein estava, mais uma vez, certo quando disse que “Deus não joga dados”!
Som na caixa, maestro!
Beijo, mana!
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