18 de abr. de 2016

A gazela furiosa


Ontem, na memorável sessão da Câmara dos Deputados, a gazela furiosa ou, mais de acordo, foriBUNDA (ops), protagonizou a cena mais lamentável do dia: logo ele, Aero-Willys, que se diz metido (ops) a defensor dos pobres e oprimidos, das minorias segregadas e coisas do gênero, teve a atitude mais vil, rasteira, nojenta e imperdoável para alguém que quer ter o respeito dos outros poderia ter.

Mostrou-se um heterofóbico (rs), vulgar e nojento.  Metido (ops) a falar grosso, a descer o pau (ops) e a querer bater o pinto (ops) na mesa. Mostrou-se, tal e qual o beato e alcoólatra Gim Tônica, uma gazela “indóssil” e “focil”, como diria o Sr. Marcelo Odebrecht (rs).

O Bolsonaro, claro, pode não ser flor que se cheire, mas a gazela é sim uma flor que se dá (ops) e que desabrocha ao cair da noite (rs), despetalando-se para algum gineceu do seu florido jardim.

Agora, só nos resta  uma saída: cassar, ou mesmo caçar a gazela furiosa, por quebra do decoro parlamentar. A quebra está devidamente registrada em vídeo, junto com sua covarde fuga pós sua obra-prima executada.




Afinal, o que é um ponto vermelho na Câmara? É uma gazela furiosa fugindo dos seus caçadores de ontem e cassadores de amanhã!

Mas, sejamos benevolentes e vamos dar à gazela, como brinde maior,    dois últimos grandes prazeres em sua vida como parlamentar:

         Vamos cair de pau em cima dele (ops) e depois vamos mandá-lo tomar no **


SEM CUSPE!!!

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