Ontem, na memorável sessão da
Câmara dos Deputados, a gazela furiosa ou, mais de acordo, foriBUNDA (ops),
protagonizou a cena mais lamentável do dia: logo ele, Aero-Willys, que se diz
metido (ops) a defensor dos pobres e oprimidos, das minorias segregadas e
coisas do gênero, teve a atitude mais vil, rasteira, nojenta e imperdoável para
alguém que quer ter o respeito dos outros poderia ter.
Mostrou-se um heterofóbico (rs),
vulgar e nojento. Metido (ops) a falar
grosso, a descer o pau (ops) e a querer bater o pinto (ops) na mesa.
Mostrou-se, tal e qual o beato e alcoólatra Gim Tônica, uma gazela “indóssil” e “focil”,
como diria o Sr. Marcelo Odebrecht (rs).
O Bolsonaro, claro, pode não
ser flor que se cheire, mas a gazela é sim uma flor que se dá (ops) e que
desabrocha ao cair da noite (rs), despetalando-se para algum gineceu do seu
florido jardim.
Agora, só nos resta uma saída: cassar, ou mesmo caçar a gazela
furiosa, por quebra do decoro parlamentar. A quebra está devidamente registrada
em vídeo, junto com sua covarde fuga pós sua obra-prima executada.
Afinal, o que é um ponto
vermelho na Câmara? É uma gazela furiosa fugindo dos seus caçadores de ontem e cassadores de amanhã!
Mas, sejamos benevolentes e
vamos dar à gazela, como brinde maior, dois
últimos grandes prazeres em sua vida como parlamentar:
Vamos
cair de pau em cima dele (ops) e depois vamos mandá-lo tomar no **
SEM CUSPE!!!
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