3 de jul. de 2015

Amar e partilhar



Este tópico, na verdade, é um mero complemento do anterior. Só que agora com letra um pouquinho maior  né, prá não forçar meus queridos leitores a fazerem ginástica p/ conseguir ler o que digo (rs).

Ele poderia até chamar-se “Amar É partilhar”, pois é desta forma que o “Paulo poliana” vê a vida atualmente. Anos e anos e anos emburrado, de mal com a vida, sem ter QI suficiente p/ enxergar que meu biquinho enfezado me trouxe... uma vida enfezada e bicuda. Nada mais óbvio.

Meu lado enfezado só servia mesmo para as minhas perícias lá pela USO. Tadinha das pobres professorinhas....rs

Pelo menos achei um bom lugar p/ minha rabugice!!

Mas ainda é tempo, e quero mais é aproveitá-lo integralmente. Quando você está de bem com você mesmo, mas aquele “de bem” real, concreto e verdadeiro, tudo fica mesmo no padrão da Poliana.

Hoje, depois de muito tempo de USO e muito tempo de uso também, me despedi da minha rabugice: não sou mesmo mais perito, então vou jogar no time da Poliana: o carinha da seguradora me acordou hoje, mais cedo do que eu desejava ter acordado? Sem problemas. Vamos atendê-lo e fazer um café, para nós dois! Os carinhas passaram algumas horas instalando a TV a cabo lá em Igaratá? OK, vamos fazer um sanduiche para nós três, já que ninguém é de ferro.

Cruzo a minha vida com os Leonis, os Cecílios e os brimos citados no post anterior? Beleza. Curta e ame cada encontro desses que a vida te proporciona.

Não sou 100% poliana. Seria querer demais. Até pq, a vida “lá fora” segue sendo o que é, mas a minha postura agora é de pura poliana. Ilustrando a impossibilidade de sê-la 100%, conto o que aconteceu quando passei pela vistoria das malas no aeroporto, ontem:

Mais uma vez fui barrado e o cidadão me pediu p/ que eu abrisse minha bagagem.
Sim senhor. Sem problemas. Pode xeretar! Esta é a sua função!

Lá estava ele xeretando minhas muambas, quando eu, na boa, perguntei: “Qual é o seu nome”? O carinha, quase furibundo, perguntou: “- POR QUE VC QUER SABER O MEU NOME???”.

Ô, desculpa aí. Era só para chamá-lo... pelo seu nome. Nada mais.

Ele não estava muito a fim de partilhar nada com ninguém não. Deveria trabalhar na USO, atendendo as professorinhas (rs).

Ou seja, sempre irão existir exceções (ou excessões, como alguns gostam de escrever) e contra esses nada há a fazer. Deixe-os seguir furibundos...

Agora, indo para o lado do amor/partilhar entre homem e mulher. Falo dos heteros, claro, por ser a minha praia. Pelos outros, que os outros falem cada um da sua praia.
Digamos que eu ame a “julieta”, mas ela não me ame! Digamos que ela goste de mim, mas não está convicta se me ama ou não. O que fazer? Ou a “julieta” ame o Zé, ou Romeu ou Paulo, mas ele não ama, ou não está convicto se ama a “julieta”. O que fazer, parte 2?

Curto e grosso, relembrando meus tempos de USO (rs): Não sei e nem quero saber o que o lado que não ama fará ou deveria fazer. De minha parte, seguirei amando. Sem churumelas.

Caso alguém me diga que isso é uma grande tolice, nem responderei. Eu sei, venho sentindo e vivendo o tesão que é partilhar momentos (segundos, minutos, horas, dias...), com quem a vida nos propiciou o encontro naquele instante e por aquele tempo. 

Enquanto eu estiver interagindo com alguém, irei interagir curtindo e amando este partilhar! Seja Leoni, Cecílio, instalador da TV a cabo ou mesmo a “julieta”!



Não pretendo mais desperdiçar nem um precioso segundo do meu tempo. Enquanto ainda respirar, quero amar. Quero partilhar! Se o outro lado me der rabugice, desvio do caminho. Se me der amizade, amarei a amizade. Se me der indiferença, é o que tem p/ me dar; sem problemas. Se me amar, sendo isso significando  A ou B. vou AMAR!

Sigo em pleno CARNAVAL !!







Nenhum comentário: